terça-feira, 15 de setembro de 2015

As Cores dos Orixás

POR RUBENS SARACENI
Comentar sobre as cores do Ori­xás é o mesmo que tentar equili­brar-se e manter-se ereto na cris­ta de uma onda ou parar todos os movimentos no meio de um ciclone, pois nenhum Orixá tem uma única cor.
Isto tudo é apenas fruto da tentativa de individualizar o geral e generalizar o individual.
Como dar cor a uma energia?
Desde Oxalá, no extremo positivo, até Omolu, no extremo negativo, todos trazem em si tantas cores que, por não serem visíveis aos olhos humanos e serem ainda desconhecidas, é-nos impossível comentá-las.
Afinal todo Orixá é um mistério em si mesmo, e, por ser um mistério, por sua própria essência divina, assume a cor que lhe atribuem, além de todas as outras, pois um mistério é a Manifestação Divina do Divino Criador, tornada visível aos olhos humanos, os quais, por mais que estudem, jamais serão capazes de penetrar no interior de um mistério para desvendá-lo.
Em verdade, um Orixá irradia todas as cores, pois irradia em todas as sete faixas ou padrões vibratórios, e cada tipo de vibração, ao graduar a velocidade do giro, pode ser para mais ou para menos, dá uma cor a cada um dos elementos irradiados na forma de energias.
Por isso, uns dizem que Ogum é azul e outros dizem que é vermelho. Ou uns dizem que Xangô é vermelho e outros dizem que é marrom.
Os Oguns individualizados assumem a cor vermelha, na Umbanda, porque o próprio astral aceitou essa classificação que fixaria a sua identificação e facilitaria seu entendimento. E o mesmo ocorreu com o marrom de Xangô.
Mas nós sabemos que as cores dos Oguns variam de acordo com a faixa vibratória em que atuam. E o mesmo acontece com todos os Orixás, pois temos Iansãs que irradiam a cor ama­rela, a cor vermelha, a cor azul, a cor cobre, a cor dourada, etc.
Logo, discutir a cor dos Orixás é um assunto ainda desconhecido no plano material. O comprimento de onda ou a velocidade da irradiação é que determina se uma energia irradiada é azul, verde ou vermelha. E o comprimento de onda ou velocidade obedece ao tipo de elemento e ao padrão vibratório da faixa por onde ele está sendo irradiado.
No padrão vibratório cristalino, as cores das energias praticamente desaparecem. No padrão vibratório telúrico, elas assumem tonalidades tão densas, que temos a impressão de poder pegá-las com as mãos.
Além do mais, dentro de uma mesma faixa vibratória, temos os subníveis vibratórios. E aí a coisa complica ainda mais, porque nos subníveis mais eleva­dos, as cores se sutilizam, e, nos mais baixos, elas se densificam.
Mas todos os Orixás são Mistérios Divinos e aceitam, sem discussões as cores que já lhe atribuíram ou haverão de atribuir-lhes, pois, como Mistérios, trazem em si todas as cores.
Então que na mente das pessoas se afixe a cor que melhor irá permitir sua interação vibratória com seu que­rido Orixá, pois através dessa via colo­rida seu Orixá atuará em todo o seu mental, espiritual, emocional e físico, e o fará com tanto amor que, no fim, no imenso oceano da vida, todos serão cintilantes e multicoloridos “pingos” de amor à criação e de fé, muita fé, no nosso amoroso Criador.
Agora passaremos aos nossos ama­dos filhos-de-santo e filhos-de-fé, as cores que temos permissão de revelar, e que, se estudarem um pouco acabrão descobrindo fundamentos profundos no campo das irradiações energéticas que começam a acontecer após nossos “pedidos” e orações, invocações e fir­mezas, irradiações e cantos.
OXALÁ………………….. Branco, cristalino, furta-cor.
OIÁ-TEMPO………….. Azul escuro, branco, preto e prata.
OXUM…………………… Rosa, dourado, azul e amarelo.
OXUMARÈ…………….. Azul, furta-cor, lilás e azul celeste.
OGUM…………………… Azul escuro, prateado, vermelho.
IANSÃ…………………… Amarelo, dourado, vermelho-coral.
XANGÔ………………….. Marrom claro, dourado, vermelho.
EGUNITÁ………………. Laranja, dourado e vermelho.
OXOSSI………………… Verde, azul escuro e magenta.
OBÁ………………………. Magenta, dourado e vermelho.
OBALUAÊ……………… Branco, prateado, violeta e branco/preto.
NANÃ……………………. Lilás, azul claro e roxo.
IEMANJÁ………………. Branco azulado, prateado cristalino, azul profundo (anil) e azul claro.
OMOLU…………………. Vermelho, preto, roxo, branco, vermelho, preto.            
EXU………………………. Preto, e vermelho.
POMBAGIRA………… Vermelho, e preto.
Portanto, fiquem com as cores que já se tornaram padrão, e está tudo certo para os nossos amados Orixás, uma vez que eles querem vê-los a partir de sua fé, que deve ser pura e imaculada.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Hierarquias Divinas e vias de evolução.

As religiões são agentes cármicos por excelência, por qualidade, atributos e atribuições.
Dentro do “arco” religioso muitas são as hierarquias humanas responsáveis pela manutenção da harmonia e do equilíbrio (vida e lei). Umas existem em função de uma religião e outras em função de outras. Mas todas as hierarquias confluem para um dos sete regentes planetários, cada um responsável por um nível consciencial dos seres viventes.
O regente planetário Ogum para os umbandistas não responde por este nome no Cristianismo, cuja denominação humana é outra. Mas esse mesmo regente planetário está identificado com outras denominações dentro de todas as religiões.
Assim, quando o cabalista judaico o invoca, fá-lo com a designação de anjo tal.
Tudo é apenas uma questão de nomenclatura, e somente os tolos ou os ainda pouco evoluídos ignoram isso ou relutam em aceitar como correto.
Deus, Brahma, Alá, Javé, Olorum, Zeus, Tupã, é uno na origem, no meio e no fim.
Mas dentro da Natureza, Ele, que abrange tudo, vai do extremo negativo (cósmico) ao extremo positivo (universal), por onde evoluem todas as espécies.
Ao contrário do que muitos acreditam e todos desconhecem, os crescimentos e as evoluções podem ser ascendentes ou descendentes.
A direção seguida não invalida ou anula o ser, pois atende à sua natureza mais íntima (positiva ou negativa). E um crescimento negativo, energético e mental, geralmente atende a ditames da Lei e as necessidades das próprias hierarquias estabelecidas, que acolhem somente espíritos com afinidades magnéticas, emocionais, racionais e conscienciais.
No final todos alcançarão o mesmo ponto em que o Todo projeta-se sobre o planeta. A partir daí, podemos dizer que o fim de cada um só a Ele pertence.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A Glândula Pineal: Um Transdutor de Cristal

A glândula pineal está localizada dentro do cérebro humano, mas o seu potencial está apenas a começar a ser compreendido pelos cientistas modernos.
A glândula pineal foi a última glândula endócrina a ter a sua função descoberta. A sua localização no interior do cérebro parece indicar a sua importância. Esta combinação levou a que a glândula pineal seja um “mistério” e à volta dela existe mito, superstição e até mesmo teorias metafísicas sobre a sua função conhecida.
Rene Descartes chamou à glândula pineal a “sede da alma”, acreditando que ela é única na anatomia do cérebro humano por ser uma estrutura não duplicada no lado direito e esquerdo. Esta observação não é verdadeira, no entanto, se sob um microscópio colocássemos a glândula pineal, veríamos que é dividida em dois hemisférios finos.

A glândula pineal é ocasionalmente associada ao sexto chakra (também chamado de Ajna ou o chakra do terceiro olho no yoga). Acredita-se por alguns como um órgão dormente que pode ser despertado para permitir a comunicação “telepática”. É já conhecida a libertação a partir desta glândula de vários produtos químicos dentro do nosso corpo, incluindo um derivado da serotonina que provoca uma sensação boa, a melatonina.
A Glândula Pineal Um Transdutor de Cristal 2
Esta hormona afecta a modulação da nossa vigília e sono, mas também afecta o nosso desejo sexual de acordo com as estações do ano. Os cientistas admitem que ainda não têm uma visão completa das funções da glândula pineal.
Ela está localizada no centro do cérebro, muito escondida. É em forma de pinha e do tamanho de uma uva passa. Por incrível que pareça, é realmente bioluminescente, brilhando na escuridão do cérebro como se iluminada por uma pequena lâmpada, e também se descobriu que é sensível à luz.
Curiosamente, a anatomia da glândula na verdade consiste de uma Lente, uma Córnea e uma Retina tal como os nossos olhos.
Além disso, de acordo com o cientista Dr. Grahame Blackwell, um grande número de pequenos cristais foram encontrados na glândula, são os chamado micro-cristais de calcite. Eles têm uma semelhança impressionante com os cristais de calcite no ouvido interno, que possuem as qualidades de um campo eléctrico conhecido como piezelectricidade. Se os cristais da glândula pineal apresentam as mesmas qualidades, então isso poderia fornecer um meio pelo qual um campo magnético externo pode influenciar directamente o cérebro.

Artigo completo no link abaixo....
A Glândula Pineal

sexta-feira, 31 de julho de 2015

O mundo está mudando...

As coisas estão mudando, talvez não na velocidade que gostaríamos, mas estão mudando.

Sempre que um plano é feito, todas as possibilidades são incluídas nele e isso quer dizer flexibilidade.

As pessoas de hoje em dia têm muita dificuldade com isso, pois fazem um plano e se aquilo não sai exatamente como esperado, é como se todo o resto estivesse perdido, então são invadidos pela frustração e começam a entrar em uma corrente de pensamentos de baixa frequência, que só os leva cada vez mais para baixo.

O que vemos como obstáculo ao que queremos mudar, muitas vezes é o primeiro passo que o Universo está dando para fazer algo grandioso nas nossas vidas, muito maior do que tínhamos imaginado antes, mas se não dermos espaço para o Universo trabalhar, ele não terá como concluir a obra, pois ele só consegue finalizar a obra se em volta de nós houverem energia o suficiente equivalente ao que está sendo criado, se não , ele deverá começar a criar outra situação que seja mais adapta a energia que vocês estiverem emitindo naquele momento.

A vida não para, acreditam na ideia que um "grande problema" seja uma espécie de "fim", mas isso não acontece, nem sabemos o que isso significa, pois na verdade o fim não existe. O fim é sempre uma transformação.

O Universo se transforma sempre, devemos seguir essas transformações assim como os ciclos das estações por exemplo.

Imaginem os pássaros, se eles utilizassem a "lógica" que vocês usam, eles não existiriam mais, porque ao fim do verão, se eles começassem a pensar que tudo estava acabado, que agora eles tinham nas mãos um grande problema, pois eles não sabem viver no inverno intenso, e ficassem lá no mesmo lugar resistindo a transformação do ciclo, eles não existiriam mais.
Mas ao contrário disso, eles aceitam a transformação e encontram dentro de si a resposta para a situação que está se apresentando.

Então, eles largam ninhos, paisagem conhecidas, fonte de alimentação, e vão embora  rumo ao desconhecido, confiando apenas na voz interior que lhes diz que ir embora é a melhor coisa que eles podem fazer por eles mesmos, e não pensem que eles vão chateados.

Eles vão alegres e contentes, porque ele sabe que aquela voz não erra jamais. Ela é a voz da criação. Assim meus queridos, deveria ser com vocês, sem apegos ou amarras, aceitem e fluam com aquilo que vos apresenta, sem se chatearem, sem pensar, "mas porque isso está acontecendo?".

Aceitem e se prepare para transformação, para diversão, porque o Universo é uma fonte inesgotável de diversão para quem tem olhos para alegria.

Estejam prontos para as transformações que virão, porque muitos milagres que vocês esperam há muitos anos, começarão com a transformação de situações conhecidas de vocês, que resultarão na concretização dos sonhos que vocês criaram.

Deem espaço para o Universo trabalhar na vida de vocês.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Religiões Abstracionistas:


No abstracionismo não se aceita outra deidade co-participativa na regência da criação. "Somente a minha deidade é o senhor. Todas as outras são obras do maligno!"
No abstracionismo o "eu sou" sobressai a "nós somos". Nele não se fala "O nosso Deus", mas sim: "O meu Deus!", como se houvesse mais de um.
O abstracionista distingue claramente que há um Deus seu, que é para ele e por ele. Quanto aos outros, o restante da humanidade, o maligno é que os rege e os acolhe.
O todo (Deus) e o parcial (o ser) assumem papéis opostos. Colocam a existência de sua deidade dependente fundamentalmente de sua existência.
O maniqueísmo, a divisão entre bem e mal, deus e diabo, é uma concepção criada a partir do surgimento do cisma que dividiu a religiosidade em duas concepções opostas e antagônicas.
Havia uma vertente que insistia em humanizar Deus, e outra que persistia na divinação do homem. A corrente abstracionista afastou-se e tem, por milênios e milênios.
Um típico exemplo dessa tentativa é a insistência do judaísmo ortodoxo em que o "salvador" está por vir, enquanto uma dissidência optou por eleger Cristo como o aguardado salvador. A partir daí, mesmo sofrendo as mesmas incertezas comuns a todos, passaram a julgar-se completos nas suas divinizações humanas, enquanto aguardam o retorno do Messias.
A vertente abstrata passa por cima de muitos estágios da evolução verdadeiramente vivenciados pelo ser humano e o induz a crer, em uma única curta encarnação, é possível a conquista definitiva dos reinos dos céus, esquecendo-se por completo que a reencarnação, em si mesma, é um bem divino de suma importância, porque possibilita aos espíritos um meio de vivenciarem os múltiplos aspectos do nosso Criador existentes em nós mesmos, por sermos de origem divina, ainda que animados por uma natureza humana.
A "Tradição Natural" é adepta e defensora do ciclo reencarnatório como aperfeiçoador dessa nossa natureza humana.

O Efeito Isaías – O segredo do poder humano revelado por Manuscrito escondido por dois mil anos.

Microscopicamente, não há nada natural, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada. Vivemos em um universo de vibrações e nossos corpos são constituídos de vibrações de energia que nós emanamos constantemente. A ciência já provou, através da física quântica, que estamos todos conectados através de nossa vibração. Experimentações científicas demonstraram que nosso DNA muda com as frequências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja, vibrações. Isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação.

Esta poderosa energia, parece ser uma Rede Estreitamente Tecida que conecta TODA a matéria e, ao mesmo tempo, podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de 
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nossas VIBRAÇÕES. Os experimentos comprovaram, também, que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA, mas no ambiente que nos cerca. Isto tem um profundo significa: possuímos muito mais poder do que imaginamos.
Todos nós já ouvimos falar desse “poder” que possuímos, principalmente através da Bíblia, mas essa afirmação quase nunca passou de citações que entusiasmavam, mas não convenciam.

Que poder é esse e por que só agora chegou ao nosso conhecimento?
Tudo começou com a descoberta de um antigo manuscrito, 
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Grande Código Isaías, e outros textos essênios, nas Cavernas de Qnram, no Mar Morto, em 1946. Atribuído ao profeta Isaías, parece ter sido escrito há mais de 2000 anos, e descreve tudo aquilo que a ciência quântica começou a compreender só poucos anos atrás, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente.
Cada um desses futuros encontra-se em estado de repouso, esperando ser despertado com as nossas decisões feitas no presente. O Código Isaías descreve com precisão essas possibilidades, numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías descreve a ciência que nos ensina como escolher o tipo de futuro que queremos experimentar.

Tribo amazônica cria enciclopédia de medicina tradicional com 500 páginas



Em uma das grandes tragédias da nossa era, tradições, histórias, culturas e conhecimentos indígenas estão desfalecendo em todo o mundo.  Línguas inteiras e mitologias estão desaparecendo e, em alguns casos, até mesmo grupos indígenas inteiros estão em processo de extinção.  Isto é o que chama a atenção para uma tribo na Amazônia – o povo Matsés do Brasil e do Peru –, que criou uma enciclopédia de 500 páginas para que sua medicina tradicional seja ainda mais notável.  A enciclopédia, compilada por cinco xamãs com a ajuda do grupo de conservação Acaté, detalha cada planta utilizada pelos Matsés como remédio para curar uma enorme variedade de doenças.


Texto completo no link abaixo:
http://amazonia.org.br/2015/07/tribo-amaz%C3%B4nica-cria-enciclop%C3%A9dia-de-medicina-tradicional-com-500-p%C3%A1ginas/?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Not%EDcias+da+Amaz%F4nia+-+13+de+julho+de+2015